segunda-feira, junho 30, 2008

A ficção pode tornar a realidade assustadora..


Um capacete criado pela empresa Emotiv Systems irá permitir utilizar o «poder da mente» para controlar jogos de vídeo. Através desta invenção será possível registar a actividade eléctrica do cérebro, dos movimentos dos músculos faciais e de outras partes do corpo e transformar essa informação em acções que se irão reflectir no jogo, noticia o El País. O capacete regista os impulsos eléctricos gerados pela concentração. Posteriormente, processa os impulsos e atribui a cada um uma determinada acção. O capacete é o «irmão comercial» do interfaces dos computadores criados em laboratórios de investigação graças aos quais se conseguiu, por exemplo, que as pessoas consigam mover as próteses quando são colocadas nos membros. Este capacete «especial» utiliza a tecnologia de eletroencefalograma para captar os impulsos eléctricos na superfície do couro cabeludo e transformá-los em acções que apoiam o que está a decorrer durante o jogo. Para ajudar os jogadores a dominarem a arte de mover objectos através «do poder da mente», o capacete ser vendido com um jogo que se desenrola num montanha mágica onde foram incluídos exercícios práticos.
Este será o "Output", que "input" podemos esperar?

Por outra parte, depois de muitos anos de I+D+I, testando varios modelos de capacete



provando incluso, modelos con alegorías de estilo




adequando o mesmo à vida no campo incorporando-lhes abs, esp ou airbag visão nocturna e transponder tentando satisfazer os gostos mais exigentes, como o de mulheres ou crianças com o apoio incondicional das intituições decidiu-se que a protecção integral era o futuro esboçando modificações que resultaram num modelo que se chegou a produzir em massa mas, ainda com exito comercial, foi necessário aumentar a capacidade de interacção com novos dispositivos e reduzir o peso resultante, apostando num toque retro, apostou-se por tomar como referência o 1º modelo exposto e criar um hibrido porém, considerando que o hardware, assim como o software, são de origem japonesa, terminou-se por encontrar um modelo, bastante moderno, que permite vestir em sintonia e que agrada a homens e mulheres de todo o mundo, incluindo a alta aristocracía a única dúvida é, se os fatos, deste conjunto tão singular, são de couro o de pele de imitação, não vá ser que alguém se sinta enganado.


P.S.- Resta a certeza que sempre se podem atirar ao mar e dizer que os "emperrarem"

sexta-feira, junho 27, 2008

Fausto Bordalo Dias

Eu pego na minha viola
E canto assim
Esta vida
A correr
Eu sei que é pouco e não consola
Nem cozido à portuguesa há sequer
Quem canta sempre se levanta
Calados é que podemos cair
Com o vinho molha-se a garganta
Se a lua nova está para subir
Que atrás dos tempos vêm tempos
E outros tempos hão-de vir
Eu sei de histórias verdadeiras
Umas belas
Outras tristes de assombrar
Do marinheiro morto em terra
Em luta por melhor vida no mar
Da velha criada despedida
Que enlouqueceu e se pôs a cantar
E do trapeiro da avenida
Mal dormido se pôs a ouvir
Que atrás dos tempos vêm tempos
E outros tempos hão-de vir
Sei de vitórias e derrotas
Nesta luta que se há-de vencer
Se quem trabalha não esgosta
No seu salário sempre a descer
Olha a polícia
Olha o talher
Olha o preço da vida a subir
Mas quem mal faz
Por mal espere
Se o tirano fez a festa
P'ra fugir
Que atrás dos tempos vêm tempos
E outros tempos hão-de vir
Mas esse tempo que há-de vir
Não se espera como a noite
Espera o dia
Nasce da força que transpira
De braços e pernas em harmonia
Já basta tanta desgraça
Que a gente tem no peito
A cair
Não é do povo
Nem da raça
Mas do modo como vês o porvir
Que atrás dos tempos vêm tempos
E outros tempos hão-de vir

terça-feira, junho 10, 2008

E sem contestação!!

Faltam poucos dias para que os cidadãos da união europeia passem a trabalhar até 13 horas por dia.
No âmbito nacional, considerando que no novo código do trabalho está previsto o despedimento livre, por inadaptação, podemos constatar a volta da escravatura, obrigados a trabalhar por 1,48€ hora.
Incapaz de entender a passividade com a que aceitamos esta dictadura, questiono:
Assumiremos a nossa condição, unidades de trabalho barato e descartáveis, sem direito a manutenção (em pouco tempo), vendidos ao nascer?
Necessitamos votar com a única arma que nos resta, votêmos em liberdade, escurracemos o binómio capataz da oligarquia liberal e que nos rouba há 33 anos!
Mostrêmo-nos vivos!

segunda-feira, junho 09, 2008

Google constrói novo complexo em terrenos da NASA

O terreno situa-se num centro de investigação não utilizado pela NASA e tem uma área de 170 mil metros quadrados, pelos quais a empresa irá pagar 3,66 milhões de dólares por ano.
De acordo com o Google o edifício vai ser construído para receber os milhares de trabalhadores que espera contratar com o alargamento dos seus negócios a novas áreas.
Números citados pela BBC referem que só nos últimos quatro anos o Google contratou mais de 17 mil novos funcionários, que se encontram espalhados pelo complexo original da empresa, que ocupa cerca de 90 mil metros quadrados.
A chegada do Google aos terrenos da NASA é uma boa notícia para a agência espacial norte-americana, com um dos seus responsáveis a considerar que «com o novo campus, vamos criar uma era de colaboração alargada com o Google que irá fortalecer as nossas ligações a Silicon Valley».
Os alicerces do novo complexo vão ser colocados em 2013, prevendo-se que os trabalhos finais comecem em 2022.

sexta-feira, junho 06, 2008

Echelon?

Echelon é o nome dado na cultura popular e media a um alegado projeto secreto de SIGINT, para o qual não existem explicações oficiais de que função possa desempenhar. Alguns estudiosos da área afirmam que serve para interceptação mundial de telecomunicações (internet, fax, telemóvel) encabeçado pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos da América, com a colaboração de agências governamentais de outros países (Reino Unido, Austrália, Canadá, Nova Zelândia), para analisar as comunicações em nível mundial, com o fim de procurar mensagens que representem ameaças à segurança mundial. Devido a todo o mistério que envolve o Sistema Echelon, algumas teorias o acusam de promover até mesmo espionagem industrial.
No final de Janeiro de 2006, a Electronic Frontier Foundation, uma entidade ligada à defesa das liberdades no mundo digital, iniciou uma ação judicial contra a operadora de telefonia estado-unidense AT&T devido a uma suposta colaboração com o Echelon.

Uma das centenas de parabólicas alegadamente ao serviço do Echelon:
O alcance do sistema Echelon
Os defensores da teoria de que o Echelon existe alegam que tudo o que se fala pelo telefone ou transmite pela Internet e pelo fax, é controla­do, em tempo integral, via satélite, pelo Sistema Echelon, e que este é uma sofisticada máquina cibernética de espionagem, cria­da e mantida pela Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos, com a participação direta do Reino Unido, do Canadá, da Austrália e da Nova Zelândia.
Com suas atividades iniciadas nos anos 80, o Echelon terá, como embrião histórico, o Pacto denominado Ukusa, firmado secretamente pela Grã-Bretanha e pelos EUA, no início da Guerra Fria.
Destinado à recolha e troca de informações, o Pacto UK-USA resultou, nos anos 70, na instalação de estações de rastrea­mento de mensagens enviadas desde e para a Terra por satélites das redes Intelsat (International Telecommunica­tions Satellite Organisation) e Inmarsat. Outros satélites de observação foram enviados ao es­paço para a escuta das ondas de rádio, de celulares e para o registro de mensagens de correios eletrônicos. Na Inglaterra, o órgão governamental associa­do à NSA é a GCHQ (Britain’s Government Communica­tions Headquarters). A maior base eletrônica de espionagem no mundo é a Field Station F83, da NSA e se situa em Menwith Hill, Yorkshire, na Grã-Bretanha.
Além disto, já sob o guarda-chuva do Echelon, seriam cap­tadas as mensagens de telecomunicações, inclusive de ca­bos submarinos e da rede mundial de computadores, a lnternet. Em linguagem técnica, o objetivo dessa rede (ne­twork) é o de captar sinais de inteligência, conhecidos como SIGINT.
O segredo tecnológico do Echelon consiste na interco­nexão de todos os sistemas de escuta. A massa de infor­mações é espetacular e, para ser tratada, requer uma tria­gem pelos serviços de espionagem dos países envolvidos, por meio de instrumentos da inteligência artificial.
“A chave da interpretação — afirma Nicky Hager; pes­quisador do tema — reside em poderosos computadores que perscrutam e analisam a massa de mensagens para delas extraírem aquelas que apresentam algum interesse. As estações de interceptação recebem milhões de mensa­gens destinadas às estações terrestres credenciadas e utili­zam computadores para decifrar as informações que con­têm endereços ou textos baseados em palavras-chaves pré-programadas”.
Nos dicionários: Fidel e o MST
Estas palavras-chave resumem os alvos principais dos serviços de inteligência dos Estados Unidos e de seus só­cios no Echelon. Integram os chamados “dicionários”, que são produzidos e trocados, sistematicamente, entre esses organismos.
Entre essas palavras encontram-se, por exemplo, os nomes de Fidel Castro e Hugo Chávez e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST. Incluem, também, expressões como terrorismo, guerrilha, narcotráfico e ajuda ao Terceiro Mundo.
O acesso a alguns desses “dicionários” só se tornou possível graças à colaboração de ex-agentes — sobretudo australianos e neo-zelandeses — com pesquisadores liga­dos a ONGs defensoras das liberdades públicas e do direi­to à privacidade. Os megacomputadores da NSA são, segundo os seguidores da teoria da existência do Echelon, capazes de reco­nhecer automaticamente a identidade dos interlocutores, numa conversação telefônica.
Além de palavras-chave, o código do Echelon também inclui cifras-chave. 5.535 representa as comunicações diplomáticas japonesas; 8.182 indica a troca de tecnologias criptográficas. Os documentos resultantes das pesquisas recebem símbolos distintivos: Moray (secreto), Spoke (ul­tra-secreto), Gamma (interceptação de comunicações rus­sas, mesmo no pós-Guerra Fria)

Espionagem industrial
O sistema Echelon alegadamente, tem sido utilizado em prol das empresas/interesses comerciais americanos. Exemplos conhecidos são:
Enercon, empresa Alemã que desenvolve tecnologia relacionada com turbinas eólicas
Lernout & Hauspie empresa Belga, abriu falencia depois de se saber da existência de uma contabilidade paralela. Foi comprada em Dezembro de 2001 pela Nuance Communications.
Airbus versus Boeing em 1994. Contrato de 6 mil milhões de dólares com a Arábia Saudita. Revelação de suborno do consórcio europeu Airbus. Método utilizado, "(...) de escuta de faxes e telefonemas entre o consórcio europeu Airbus, a companhia aérea e o Governo sauditas sobre satélites de comunicações. A McDonnel-Douglas, concorrente norte-americana da Airbus, conclui o negócio". (pag.107 do relatório elaborado pelo PE). De forma totalmente ilegal, a NSA utilizou a rede Echelon para espionar todos os movimentos do Greenpe­ace por ocasião dos protestos contra os ensaios nucleares franceses, no Atol de Mururoa, no Pacífico Sul.
O Brasil também participa da história secreta do siste­ma: por meio da rede, o governo norte-americano inter­ceptou as negociações entre o governo FHC, no primeiro mandato, e a empresa francesa Thomson, para a compra dos equipamentos de vigilância da Amazônia, através do Sivam. Com base nos dados coletados, a Casa Branca e o com­plexo industrial estadunidense conseguiram derrubar Thomson e, finalmente, a empresa norte-americana Raytheon acabou ganhando a concorrência internacional.
As comunicações dos países e dos cidadãos latino-ame­ricanos são processadas nas estações de Sabana Seca, em Porto Rico, Leitrim no Canadá e Sugar Grove, West Virginia, EUA.
O megapoder da NSA
A agência de inteligência norte-americana mais conhe­cida é a CIA. No entanto, de acordo com os pesquisadores nessa arca, a mais poderosa é a NSA. Ela possui, hoje, cer­ca de 20 mil funcionários em Fort Meade, seu quartel-ge­neral. São, principalmente, analistas de sistemas, engenhei­ros, físicos, matemáticos, linguistas, oficiais de segurança e administradores de empresas, entre outros especialistas de alto padrão.
A NSA foi criada em 1952 por meio de um decreto se­creto do presidente Harry Truman para cuidar de espionagem e contra-espionagem, dentro e fora dos Estados Unidos. Seu organograma (conhecido publicamente, pela primeira vez, em 18 de dezembro de 1998, graças à lei co­nhecida como Freedom Information Act), demonstra que seus serviços cobrem praticamente todo o universo das tecnologias da informação.
Com base nessa massa crítica, os EUA adiantaram-se no tempo para assegurar sua hegemonia mundial no sé­culo 21. Em novembro de 1997, o chefe do Estado-Maior da Força Aérea norte-americana fez palestra na Câmara de Representantes, em Washington e afirmou: “No primei­ro trimestre do próximo século, seremos capazes de locali­zar, seguir e mirar — praticamente em tempo real — qual­quer alvo importante em movimento, na superfície da Ter­ra
Ao refletir sobre o que chama de televigilância global, o filósofo e urbanista francês Paul Virilio afirma que o fenômeno histórico que leva à mundialização exige cada vez mais luz, cada vez mais iluminação. E assim que se desenvolve hoje uma televigilância global que não reco­nhece qualquer premissa ética ou diplomática. A atual glo­balização das atividades internacionais torna indispensá­vel uma visão ciclópica ou, mais precisamente, uma visão cyber-ótica... Com essa dominação do ponto de vista orbi­tal, o lançamento de uma infinidade de satélites de obser­vação tende a favorecer a visão globalitária. Para “dirigir” a vida, não mais se trata de observar o que acontece diante de si. A dimensão zenital prevalece, de longe ou mais alto, sobre a horizontal e não se trata de um assunto de pouca importância porque o “ponto de vista de Sirius” apaga toda perspectiva”. (em Le Monde Diplomatique, agosto de 1999, pgs.4e 5).

Teoria da Conspiração
Dado que as agências de inteligência ocidentais estão de uma maneira geral proibidas de espiar os seus próprios cidadãos, os teóricos da conspiração sugerem a existência de um pacto Reino Unido-Estados Unidos, por forma a tornearem esta lei. Assim sendo, as instalações no Reino Unido monitorizam os cidadãos americanos e as dos EUA os cidadãos Europeus. Depois procedem à troca da informação obtida.
Em Dezembro de 2005, o New York Times publicou um artigo afirmado que a Administração Bush tinha implementado um programa de espionagem interna desde 2002.
Durante a disputa de fronteira sobre as ilhas Saint-Pierre e Miquelon, que opôs a França e o Canadá, também foi usado o Echelon[carece de fontes?]. Numa entrevista ao Ottawa Citizen (22 de Maio, 1999), o antigo agente da CSE, Fred Stock, revelou que o Canada usou o Echelon para espiar o governo francês.
Encriptação
Métodos conhecidos desde há séculos e bastante utilizados quer pelas potências do eixo, quer pelos aliados durante a segunda Guerra Mundial, são os métodos criptográficos. Consistem essencialmente na distorção de uma mensagem através de dicionários, e de palavras passe conhecidas apenas pelos autores e destinatários da mensagem.
Os Alemães, ficaram sobejamente conhecidos por terem criado o mais divulgado e famoso encriptador da história, a Máquina Enigma. Similar a uma máquina de escrever permitia através de um código específico transmitir mensagens rádio encriptadas. Muitos cientistas computacionais ingleses dedicaram-se à descodificação desses mesmos sinais numa base em Inglaterra, e é também retratado em certa documentação cinematográfica, que foram os submarinos americanos que capturaram um submarino alemão, obtendo assim o código secreto.
Hoje em dia, com processadores muito mais poderosos, capazes de efectuar milhões de operações por segundo, os métodos e os algoritmos tornaram-se da mesma forma muito mais complexos, no entanto com o mesmo objectivo de então. Uma mensagem de correio electrónico ou de telefone móvel e uma chamada telefónica, são compostas por informação que pode ser reduzida a estruturas simples como zeros ou uns, dando origem ao denominado mundo digital. Estas mensagens através de programas de computador podem ser alteradas e encriptadas por forma a que nem o próprio sistema Echelon as consiga decifrar.
O caso que foi referenciado pelo sistema Echelon dizia respeito ao número de bits utilizados na encriptação da mensagem. Os Europeus nas suas comunicações internas, que desde há muito são encriptadas utilizavam uma chave de N bits, das quais os americanos exigiam conhecer N/2 bits argumentando que muitas comunicações com intuitos terroristas provinham do espaço Europeu. Com essa informação, seria possível ao sistema Echelon, decifrar as mensagens trocadas pelos Europeus. O caso da Airbus referenciado anteriormente, ficou por ser o mais conhecido, enquanto espionagem industrial, para fins ilícitos.
http://es.youtube.com/watch?v=Pi_faUTyEn0

Subir o imposto às petroliferas?

quarta-feira, junho 04, 2008

Italia??

El ministro de Economía aplicará este gravamen a las grandes sociedades y no a los ciudadanos en la gasolina. Italia ha propuesto gravar con un impuesto a las petroleras por los beneficios multimillonarios que obtienen con la venta de combustibles.
El ministro de Economía italiano, que ha presentado la medida en una reunión con sus colegas de la Unión Europea, ya ha bautizado el impuesto como "la tasa Robin Hood".
On the other hand:

Martes 03 de junio de 2008, 12:50 PM Internacional
Bélgica: inauguran estación de servicio que suministra hidrógeno
EFE
La primera estación de servicio europea para coches movidos por hidrógeno y situada en una autopista se ha inaugurado hoy en las afueras de Bruselas, aunque por ahora servirá a un número muy reducido de clientes.La estación de servicio es un proyecto conjunto del grupo petrolero francés Total, y del fabricante alemán BMW y por el momento sólo la utilizarán los cuatro modelos de demostración BMW Hydrogen 7, que están en manos de las instituciones de la Unión Europea (UE), explicó Total en un comunicado.Esta estación, situada en Ruisbroek -en la autopista Bruselas-París-, es la tercera de Europa que suministra hidrógeno, pero las dos anteriores de Berlín y Múnich (Alemania) están situadas en el interior de ambas ciudades."Con esta estación, Total demuestra que la distribución de hidrógeno puede ser perfectamente integrada en una gasolinera", ha explicado el director de Total Bélgica, Miguel del Mármol, que ha añadido que las instalaciones podrán servir también a otros vehículos movidos por hidrógeno en función del desarrollo y aplicación de la tecnología."El hidrógeno es uno de los combustibles más prometedores para el futuro, dado que produce energía sin emisiones contaminantes ni CO2 (dióxido de carbono)", indicó, por su parte, el director de BMW Bélgica, Philippe Dehennin."Por lo tanto, esta estación es un primer paso histórico en la dirección de una red europea de distribución de hidrógeno", añadió.El hidrógeno se emplea en propulsores movidos por pilas de combustible, que generan electricidad a partir de una reacción química, y el único producto resultante que sale por los tubos de escape es vapor de agua.
Portugal 2005
http://caparicaredneck.blogspot.com/2005_09_01_archive.html

domingo, junho 01, 2008

Mainly, evitar a fome!


Some biofuels might do more harm than good to the environment, study finds
Vince Stricherz
Biofuels based on ethanol, vegetable oil and other renewable sources are increasingly popular with government and environmentalists as a way to reduce fossil fuel dependence and limit greenhouse gas emissions.
But new research led by biologists at the "Universidad Autonoma de Madrid" and University of Washington, shows that some of the most popular current biofuel stocks might have exactly the opposite impacts than intended. The authors of a paper published in the June issue of the journal Conservation Biology offer a dozen policy recommendations to promote sustainability and biodiversity in biofuel production.
The study looked at factors such as the energy needed to produce a renewable fuel source compared with how much energy is produced, the impact on soil fertility and effects on food supply when fuels based on crops such as corn and soybeans are mixed with fossil fuels. Based on those factors, the authors determined that corn-based ethanol is the worst alternative overall.
"It's foolish to say we should be developing a particular biofuel when that could mean that we're just replacing one problem with another," said lead author Martha Groom of the UW Bothell.
The authors argue that precise calculations are needed to determine the ecological footprints of large-scale cultivation of various crops used for biofuels. They note, for example, that because such large amounts of energy are required to grow corn and convert it to ethanol, the net energy gain of the resulting fuel is modest. Using a crop such as switchgrass, common forage for cattle, would require much less energy to produce the fuel, and using algae would require even less. Changing direction to biofuels based on switchgrass or algae would require significant policy changes, since the technologies to produce such fuels are not fully developed.
The paper's policy suggestions are "not definitive at all," Groom said, "but rather each category calls out a question and is a starting point in trying to find the proper answers."
These concerns are becoming more acute with the rapid rise of both food and fuel prices, she said. The issue is especially touchy for farmers who might for the first time be realizing significant profits on their crops, but it also is a serious concern for motorists.
"I've heard about people getting their gas tanks siphoned, and I hadn't heard of that since the '70s," she said.
A difficulty, Groom said, is that while escalating prices add pressure to find less costly fuel sources, acting too hastily could create a host of other problems. For example, farmers who plant only corn because it is suddenly profitable, and don't rotate with crops such as soybeans, are likely to greatly deplete their soil, which could limit crop growth and promote soil erosion.
Also, some plants are better than others for absorbing carbon dioxide from the atmosphere, while others perhaps need more cultivation, which requires more fossil fuel for farm equipment. In addition, fertilization, watering and harvesting all require energy.
The study took about a year to conduct and is a synthesis of peer-reviewed research published in a various journals. The scientists examined the literature looking for indicators of biofuels that are more sustainable and carry a smaller ecological footprint, then used that information to derive the policy recommendations.
The primary audiences for the work are policy makers, students and other biologists, Groom said. The primary goals are to establish a logical basis to evaluate options for biofuel development and to spur new research to find the most ecologically promising alternatives.
"We don't want to make new mistakes. If we don't ask the right questions to start with, we're going to replace old problems with new ones," she said.
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Policy Recommendations
Calculate a biofuel's ecological footprint
Promote only biofuels that can be produced sustainably
Select highly efficient species for biofuels
Work to minimize land needed for biofuels
Encourage reclamation of degraded areas
Prohibit clearing areas for more cultivation
Promote use of energy crops that require less fertilizer, pesticide and energy
Promote native and perennial species
Prohibit use of invasive species
Promote crop rotation on cultivated lands
Encourage soil conservation
Promote only biofuels that are at least net carbon neutral