quinta-feira, maio 27, 2010
terça-feira, maio 18, 2010
Amassando
O presidente do banco BPI alertou hoje que o valor em que o Estado se quer endividar até 2013 "é impossível" e "completamente impensável, considerando que um dos problemas da economia portuguesa é que o país "não se consegue financiar".
Fernando Ulrich, que falava durante a conferência promovida pela revista Exame, sob o tema Portugal em Exame, sublinhou que "o problema é que Portugal não se consegue financiar" considerando ainda que "a restrição financeira tem sido completamente esquecida" pelos responsáveis.
O conselho do presidente do BPI ao Governo começou por ser para que não se publiquem mais cenários macroeconómicos sem explicar como se financiam, entendendo ainda que a dívida de Portugal (onde inclui Estado, empresas e particulares) é "de tal maneira grande" que acredita que "não é financiável".
Para Fernando Ulrich, a discussão dos grandes projetos de investimento "está completamente ultrapassada" por não existirem condições para financiar esses projetos, ou, a acontecerem, colocarem uma pressão "gigantesca" sobre a população.
Ainda quanto ao financiamento da dívida portuguesa, o banqueiro considera que só quando o Banco Central Europeu terminar a compra de títulos de divida pública será possível observar se a economia portuguesa é ou não financiável.
O banqueiro concluiu, sublinhando que no "PEC 2", onde estão incluídas as novas medidas, está previsto que o Estado vá buscar 45 mil milhões de euros em divida aos mercados.
Para Fernando Ulrich, com a informação de que dispõe, tal será "impossível" e "completamente impensável".
Fernando Ulrich, que falava durante a conferência promovida pela revista Exame, sob o tema Portugal em Exame, sublinhou que "o problema é que Portugal não se consegue financiar" considerando ainda que "a restrição financeira tem sido completamente esquecida" pelos responsáveis.
O conselho do presidente do BPI ao Governo começou por ser para que não se publiquem mais cenários macroeconómicos sem explicar como se financiam, entendendo ainda que a dívida de Portugal (onde inclui Estado, empresas e particulares) é "de tal maneira grande" que acredita que "não é financiável".
Para Fernando Ulrich, a discussão dos grandes projetos de investimento "está completamente ultrapassada" por não existirem condições para financiar esses projetos, ou, a acontecerem, colocarem uma pressão "gigantesca" sobre a população.
Ainda quanto ao financiamento da dívida portuguesa, o banqueiro considera que só quando o Banco Central Europeu terminar a compra de títulos de divida pública será possível observar se a economia portuguesa é ou não financiável.
O banqueiro concluiu, sublinhando que no "PEC 2", onde estão incluídas as novas medidas, está previsto que o Estado vá buscar 45 mil milhões de euros em divida aos mercados.
Para Fernando Ulrich, com a informação de que dispõe, tal será "impossível" e "completamente impensável".
segunda-feira, maio 17, 2010
segunda-feira, maio 03, 2010
... só uma última questão: Do cristo-rei, nem só o cimento da sua estructura guarda semelhança com um muro... de gerações.
Actualização de 06-05-10
Como se pode observar:
1.000 crianças.. 1.000 crianças??
Actualização de 08-05-10
Porém, parece ser que, entretanto, a voz daqueles que escutam a "chamada" humanista do cristianismo -essa variante que alguns insistem considerar Marxista- começa a escutar-se. Neste exemplo, que encontrei no resistir, podemos constatá-lo, ainda que, esta afirmação: "porventura ainda pior que o da pedofilia", não deixe de resultar leviana ou, seguramente para muitos, tendenciosa.
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46 poemas de amor e uma canção desesperada
domingo, maio 02, 2010
Einstein in "Porquê Socialismo"
"A realização do socialismo requer a solução de alguns problemas sócio-políticos extremamente difíceis:
“como é possível, considerando a muito abarcadora centralização do poder, conseguir que a burocracia não seja todo poderosa e arrogante?
Como podem proteger os direitos do indivíduo e mediante ele assegurar um contrapeso democrático ao poder da burocracia?”
Ter claras as metas e problemas do socialismo é de grande importância nesta época de transição."
Ter claras as metas e problemas do socialismo é de grande importância nesta época de transição."
Albert Einstein
1879 – 1955
1879 – 1955
sábado, maio 01, 2010
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