Depois de voltar da aventura existencial mais egoísta e carente por vontade própria de prévia e profunda análise que alguma vez assumira, trato estes días de retomar a piolet o azimute que mais grato considera hoje este que aqui se estende.
Nesse âmbito, no passado, um dos elementos centrais no Gestalt pessoal foi a aplicação de uma máxima leninista: "-Aprender, aprender sempre!", característica que, de impossibilitado usufruir chega a provocar certo desequilíbrio homeostático, nada extraordinário mas incómodo. Por outro lado, atendendo à realidade global, diria porém que, não seria nunca este mal que à civilização inquietara, com total legitimidade.
Assim, situado que está o texto no contexto da plataforma e no tempo, quero deixar registo, hoje, que voltei a estudar aos quarenta e sete anos (47) e alguns meses. Por si, a decisão de voltar à faculdade, apesar de apenas reiterar o supracitado, merece que a assinale por levar em si o reflexo das transformações, assumidas (outras nem por isso), que a viagem preconizou na forma eleita para construir o caminho. Apaixonado pela psicologia, é também no pragmatismo que dita ciência defende que justifico o abandono desta área académica para enveredar pelo estudo do direito, das leis e, em essência, também do Homem.
Concluindo, espero não encontrar doravante muitos mais escolhos ou grandes adversidades capazes de criar um ser algo frustrado dentro de alguns anos. Contudo, o gozo que já proporciona assumir este tipo de risco, sem dúvida que o justifica.
quinta-feira, agosto 31, 2017
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