Não quería deixar passar Janeiro sem por aquí fazer prova de vida, afinal já passaram 15 anos.
Sem saber que virá depois, continúo a trabalhar, tentando cuidar dos meus com aquelas que considero melhores soluções.
Estudar, aprender, sempre. Não sei quando deixarei de estudar formalmente, suponho que sempre dependerá das circunstâncias. Celebro também, este ano, quarenta (40) anos de trabalho, ainda faltam dezasseis (16) para olhar para o espelho demoradamente.
Aos 17, ao largo da Guiné-Bissau, imenso atlântico, escutava reiteradamente o albúm em baixo: