Gostava de possuir a capacidade dos poetas que sintetizam num verso um compêndio de elementos suficientes para denunciar a mentira à qual muitos chamam vida e que não passa de uma mentira aceite devido ao medo de nos conhecermos.
A mentira à qual me refiro é essa que advém da frustração de vegetar num cercado alugado pelo preço da existência, nossa e de quem espelha os nossos passos, de quem deslegitima o medo daqueles que não se negam.
Somos, ao afirmar-mo-nos impúberes perenes, irascíveis no pátio desta corporação que decide se caminharemos solitários, amados, encarcerados, dobrados? “Cada um sabe de si e deus sabe de todos”? “Aproveitemos o que pudermos que a vida são dois dias”? “Somos um número”?
Estás aí?
terça-feira, abril 06, 2010
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3 comentários:
Boa !!! Solidário sempre !!
Abraço.
Estamos aí!
Há cada vez mais pessoas humanas a acordar e/ou a despertar.
Abraço,
Zorze
Jorge,
Continuemos!
Abraço
Zorze,
Acredito! Traz um amigo, também!
Abraço
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