considerando que Portugal é, eminentemente, um país maritimo,
que não é necessário estragar a paisagem de um país tão agraciado pela natureza,
que o hidrogénio se produz com sol e/ou vento
que, parte, do interior está proibida de produzir,
que a frota da marinha, para fiscalização costeira, é escassa e cara,
que os Portugueses não se habituam a viver com a corrupção,
que até o Robin dos Bosques utilizava a economia de mercado,
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais afirmou esta quinta-feira que a criação da taxa Robin dos Bosques, de 25 por cento, que se destinará a financiar despesas sociais, terá neutralidade fiscal, não aumentando os custos das petrolíferas.
«Esta taxa não incidirá sobre lucros extraordinários (das petrolíferas), mas sim tributará à cabeça a valorização patrimonial (das companhias petrolíferas)», declarou Carlos Lobo no final do Conselho de Ministros, citado pela agência «Lusa».
Mais aumentos da gasolina postos de lado
O mesmo membro do Governo fez questão de frisar a ideia de «neutralidade fiscal» inerente à medida do executivo, porque essa valorização patrimonial das empresas petrolíferas, que agora o Estado cobra à cabeça, «já era alvo de incidência por parte da administração fiscal».
Nesse sentido, Carlos Lobo afastou a possibilidade de a criação desta taxa motivar depois um aumento dos preços da gasolina.
«Esta taxa é uma forma neutral de ir buscar imposto à valorização patrimonial sem ter impacto nos custos das empresas», justificou.
Em conferência de imprensa, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais afirmou que a chamada taxa Robin dos Bosques «não é mais do que a alteração dos critérios de valorimetria dos stocks de petróleo detidos pelas empresas de comercialização e de fabricação de produtos petrolíferos».
«Basicamente trata-se de alterar o sistema de contabilização, passando-se para um novo de custo médio ponderado. Isto traduz-se na reactivação fiscal da valorização patrimonial positiva que os stocks sofreram por efeito do aumento do preço do petróleo», disse.
Com o sistema que se encontrava em vigor, em termos contabilísticos, a valorização não tinha reflexos fiscais, mas com o sistema de custo médio ponderado essa valorização passa a ter um efeito fiscal.
Taxa mais dura que em Itália
Nas respostas aos jornalistas, Carlos Lobo fez questão de dizer que a medida será mais dura em Portugal do que na Itália, onde a taxa Robin dos Bosques é de 16%.
«Em Portugal terá um efeito mais brutal do que em Itália, já que será de 25%», declarou.
«Esta taxa não incidirá sobre lucros extraordinários (das petrolíferas), mas sim tributará à cabeça a valorização patrimonial (das companhias petrolíferas)», declarou Carlos Lobo no final do Conselho de Ministros, citado pela agência «Lusa».
Mais aumentos da gasolina postos de lado
O mesmo membro do Governo fez questão de frisar a ideia de «neutralidade fiscal» inerente à medida do executivo, porque essa valorização patrimonial das empresas petrolíferas, que agora o Estado cobra à cabeça, «já era alvo de incidência por parte da administração fiscal».
Nesse sentido, Carlos Lobo afastou a possibilidade de a criação desta taxa motivar depois um aumento dos preços da gasolina.
«Esta taxa é uma forma neutral de ir buscar imposto à valorização patrimonial sem ter impacto nos custos das empresas», justificou.
Em conferência de imprensa, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais afirmou que a chamada taxa Robin dos Bosques «não é mais do que a alteração dos critérios de valorimetria dos stocks de petróleo detidos pelas empresas de comercialização e de fabricação de produtos petrolíferos».
«Basicamente trata-se de alterar o sistema de contabilização, passando-se para um novo de custo médio ponderado. Isto traduz-se na reactivação fiscal da valorização patrimonial positiva que os stocks sofreram por efeito do aumento do preço do petróleo», disse.
Com o sistema que se encontrava em vigor, em termos contabilísticos, a valorização não tinha reflexos fiscais, mas com o sistema de custo médio ponderado essa valorização passa a ter um efeito fiscal.
Taxa mais dura que em Itália
Nas respostas aos jornalistas, Carlos Lobo fez questão de dizer que a medida será mais dura em Portugal do que na Itália, onde a taxa Robin dos Bosques é de 16%.
«Em Portugal terá um efeito mais brutal do que em Itália, já que será de 25%», declarou.
13 comentários:
Crn
Pronto, estou desgraçada fico alagada.
Essa história do Robin dos Bosques é uma história, eu não acredito em contos de Fadas.
Se quisessem investir noutras energias já o tinham feito, mas primeiro tem de sugar a teta do petroleo até ao fim.
Estou farta de tangas.
beijoca
Olá Ana,
Estamos de acordo, ísto não passa de uma questão de vontade, ainda que é necessário que todos nós, cidadãos, nos mostrêmos acordados, esclarecidos e que exijâmos as coisas bém feitas.
Abraços.
Crn
Eu por acaso sou exigente, reinvindicativa, separo o lixo, reciclo, tenho lampadas de poupança, não tenho um carro hibrido porque é muito caro, mas ainda assim há dias que estou um bocadinho farta de histórias ....da Carochinha.
Esta treta do aquecimento global e da necessidade de encontrar energias renovaveis para substituir o consumo de combustiveis fosseis tem decadas, não é nada novo.
Se ainda não se fez nada é porque os Donos do Mundo tem tudo medido na bitola do cifrão e estão-se nas tintas para as gerações vindouras, tem a estupidez de acreditar que se deixarem muito dinheiro os seus descendentes encontraram uma forma de não sofrer com isto e o pior é que se calhar conseguem mesmo!
Desculpa lá que este assunto deixa-me agri doce, há quantos anos se anda a prevenir isto?
Era miudinha já se falava no assunto.
Depois a ideia de retirar todo o petroleo,crude o que quiserem, do interior da terra é obvio que dá chatices a natureza é feita de equilibrio estamos a tirar um componento do sitio, a queima-lo e a coloca-lo na atmosfera, não é obvio que dá asneira?
Para mim é, mas se calhar sou que sou parva.
beijocas
Não penso que sejas tu a parva, o que creio, mesmo sem atender ao aspecto ecológico, é que mais uma vez, depois de que acabe o petróleo, lá teremos que andar à pendura de quem gera energia, por exemplo de Espanha, quando o nosso país tem todas as condições para se tornar autónomo nesse aspecto.
Cumprimentos.
Crn - olha voltamos á mesma cantiga "eu quero ser feliz Agora, filhos da puta dos vindouros".
Estamos sempre no limbo das oportunidades perdidas, das potencialidades mal aproveitadas, do modernismo bacoco a armar ao pingarelho...até quando?
beijoca
Até que comecêmos a falar?
Crn Pelo menos a recusar o fatalismo do Fado
Nem mais!
Caro CRN.....pois é, tantas e tão boas soluções,...mas que se há-de fazer ? são os políticos portugueses e europeistas que temos.....!
Olá Jorge,
Contar com a malta é o que faz falta, o politicos não me importam o mais minimo, afinal quem é que os colocou no governo??
Somos nós quem tem a obrigação de mudar esta realidade vergonhosa, enquanto virmos a culpa nos outros nunca poderemos solucionar o problema, nunca poderemos fechar os bolsos do estado e impedir esta usurpação dos direitos adquiridos pelos Portugueses.
Cumprimentos.
Vais ter de beber o tal copo por mim, não bebas é cerveja que eu não gosto...bebe outra coisa qualquer.
obrigado pelo elogio no meu blogue fiquei toda babada
beijocas
Ana,
Não é um elogio, é constatar a realidade, uma pena que não te possa conhecer algo mais, nem sequer saberei o que bebes.
Cumprimentos.
Crn - Qualquer coisa gosto mesmo de tudo menos cerveja
beijoca
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