Será, manipulação, formatação, amedrontamento do Povo, prácticas ditatoriais, que um pasquim de ampla difusão se utilize por parte do governo para justificar a compra massiva de Tamiflu??
Num jornal utilizado pelo PS/D para baralhar a população:
“Em declarações à agência Lusa, Pinto Monteiro, que se encontra de férias, afirma que à tarde vai comunicar com o vice-procurador-geral da República para analisar as denúncias da ministra. "Todos os dias a Procuradoria-Geral da República analisa os casos em que pode estar em causa um crime público, pelo que esta situação, denunciada pela ministra, será também alvo de análise quando falar com o vice-PGR", explica Pinto Monteiro.
A ministra da Saúde referiu segunda-feira que foram identificados "comportamentos anti-sociais" de pessoas que se recusam a cumprir as medidas de controlo da gripe A (H1N1) ou declaram mesmo a intenção de propagar a doença.
Em conferência de imprensa de balanço da progressão da epidemia em Portugal, Ana Jorge afirmou que o Estado "não pode ser Polícia nem prender as pessoas", mas garantiu que os casos a que se refere "estão identificados".
A ministra referia-se concretamente a adultos que, nos centros de atendimento, se recusaram a pôr a máscara de protecção e a mães que declararam que levariam os filhos às urgências dos hospitais para contagiar outras pessoas, uma vez que as suas crianças também tinham sido infectadas.
Em causa pode estar o crime de propagação de doença contagiosa, punida com prisão entre 1 a 8 anos se for de forma deliberada, e até cinco anos em caso de negligência.”
Horas depois, no mesmo institucionalizado pasquim Português:
Em nota divulgada ao fim da tarde, a Procuradoria-geral da República refere que "a propagação de doença contagiosa é um crime público que pode ser praticado com dolo (intenção) ou por negligência. Todos os que exercem funções públicas (nos hospitais, centros de saúde, etc...) estão obrigados por lei a denunciar factos de que tenham conhecimento relacionados com a propagação de doença contagiosa. O Ministério Público investigará todas as denúncias que forem apresentadas. Aguarda-se que sejam comunicados factos concretos".
Lá fora:
“Um estudo hoje publicado na edição online do "British Medical Journal" revela que os medicamentos antivirais como o Tamiflu não devem ser prescritos a crianças, uma vez que a incidência dos efeitos secundários destes fármacos é mais intensa. A ministra da Saúde, Ana Jorge, garante que as conclusões "não se aplicam" em Portugal.”
Cada vez se torna mais dificil apostar pela credibilidade do centrão, sobretudo depois de ver este vídeo:
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Há 6 horas
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