"Governo demissionário faz 156 nomeações e promoções
O Governo demissionário não parou de contratar e promover funcionários após o chumbo do PEC 4 a 23 de Março. De acordo com as publicações em Diário da República contabilizadas pelo Diário de Notícias, o Executivo de José Sócrates assinou 85 nomeações e 71 promoções.
Com as eleições marcadas para 5 de Junho, algumas nomeações para, por exemplo, gabinetes ministeriais terão de sair num máximo de três meses. Caso disso é a nomeação para adjunto da ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas.
Em sete dias, este número de nomeações - 85 - traduz-se numa média recorde de 12 por dia.
O ministério que mais nomeações fez foi o da Administração Interna, com 19 novos membros. Seguiu-se a Presidência do Conselho de Ministro, com 13 nomeações e, depois o Ministério da Defesa, com nove. O jornal escreve que das 85 nomeações, 27 foram substituições."
domingo, abril 03, 2011
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2 comentários:
Como bem sabe, convém não acreditar no que dizem os jornais. Há um ministério que conheço pessoalmente, o da Cultura. A "nomeação" do assessor da Cultura, por exemplo, é apenas a re-nomeação de alguém que já o era, que enquanto jurista precisou de ir à barra durante uma semana, pediu escusa, porque a lei não permite acumulações, e terminado o processo foi re-nomeado para o lugar que já exercia. Houve até o cuidado ético (mas até desnecessário, pois todos esses lugares cessam com os ministros, por lei) de referir que a nomeação era enquanto a ministra estivesse em funções! E esta foi a unica nomeação nos ultimos tempos! Agora compare isto com o que a juventude PSD e alguns jornais vão dizendo aos portugueses! Não havemos todos de andar deprimidos, com tanta mentira!
Acreditar não será o termo,ajustar-se-ia se se tratasse do "Avante!". Não obstante, não vejo em qualquer jornal uma posição do governo no sentido de desmentir esta noticia ou processar o, neste, ionline, por difamação.
Assim mesmo, como comunista, a depressão, sobretudo neste momento, é justamente o estado animico contrário àquele que percebo, ainda que entendo que nem todos os portugueses apostam no mesmo programa, único, capaz de nos sacar de uma realidade que assemelha Portugal..., por exemplo, ao Tolan.
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