domingo, maio 17, 2015

Na Lisboa de onde venho.


Sem que as imagens sugeridas na música abaixo reproduzam qualquer experiência pessoal, antes a percepção de comportamentos interpretada de maneira similar, aquelas que colhí esta manhã no jardim onde crescí reiteram motivações dispersas pela necessidade ou equívoco.  
 
Vejo a fotografia do cenário da minha infância, na secular perspectiva transcendentalista e noutra, mais pessoal, que também lá está, com mais luz.

 
Vejo, estimulado, que a Árvore à qual subia em menino, apesar de amputada de alguns braços em que me apoiei, rebentou a moldura de pedra na que a tentaram enclausurar e cresce!

 
 Lamentável é a água do tanque estar tão suja.
 
 

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