Antes Depois
Santa Comba Dão: Imagem da lápide de Salazar "vandalizada"
A imagem da lápide da campa de Oliveira Salazar, no cemitério do Vimieiro, concelho de Santa Comba Dão, foi vandalizada, disse hoje à Lusa fonte da GNR.
Segundo o porta-voz da GNR, Costa Cabral, a imagem em gesso da lápide da campa de Oliveira Salazar «foi partida parcialmente com um objecto duro».
«Poderá ter sido com uma pedra ou um paralelo que fez aquele efeito», adiantou Costa Cabral, salientando que «quem o fez foi com intenção, apesar do dano não ter sido grande».
De acordo com a mesma fonte, «este acto não tem expressão significativa», confirmando que o túmulo de Oliveira Salazar foi o único do Cemitério do Vimioso a ser danificado.
«O caso foi denunciado hoje à GNR de Santa Comba Dão, estando em averiguação», acrescentou.
O presidente da Câmara Municipal de Santa Comba Dão, João António Lourenço, estranhou a ocorrência, lamentando que «hoje em dia até os mortos incomodem!».
A Câmara Municipal de Santa Comba Dão pretende construir na freguesia de Vimieiro, de onde era natural o ditador, um museu e um centro de estudos do Estado Novo, mas o projecto tem sido contestado pela União dos Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP), que considera que se irá «criar uma organização centrada na propaganda da ditadura corporativo-fascista, em conflito com a Constituição da República».
Em Novembro de 2007, a URAP entregou na Assembleia da República uma petição com 16 mil assinaturas contra o museu Salazar, admitindo recorrer a outros órgãos de soberania se ela não evitar aquele «acto fascista».
A imagem da lápide da campa de Oliveira Salazar, no cemitério do Vimieiro, concelho de Santa Comba Dão, foi vandalizada, disse hoje à Lusa fonte da GNR.
Segundo o porta-voz da GNR, Costa Cabral, a imagem em gesso da lápide da campa de Oliveira Salazar «foi partida parcialmente com um objecto duro».
«Poderá ter sido com uma pedra ou um paralelo que fez aquele efeito», adiantou Costa Cabral, salientando que «quem o fez foi com intenção, apesar do dano não ter sido grande».
De acordo com a mesma fonte, «este acto não tem expressão significativa», confirmando que o túmulo de Oliveira Salazar foi o único do Cemitério do Vimioso a ser danificado.
«O caso foi denunciado hoje à GNR de Santa Comba Dão, estando em averiguação», acrescentou.
O presidente da Câmara Municipal de Santa Comba Dão, João António Lourenço, estranhou a ocorrência, lamentando que «hoje em dia até os mortos incomodem!».
A Câmara Municipal de Santa Comba Dão pretende construir na freguesia de Vimieiro, de onde era natural o ditador, um museu e um centro de estudos do Estado Novo, mas o projecto tem sido contestado pela União dos Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP), que considera que se irá «criar uma organização centrada na propaganda da ditadura corporativo-fascista, em conflito com a Constituição da República».
Em Novembro de 2007, a URAP entregou na Assembleia da República uma petição com 16 mil assinaturas contra o museu Salazar, admitindo recorrer a outros órgãos de soberania se ela não evitar aquele «acto fascista».
1 comentário:
Porque será que os Alemães não fizeram ou fazem um museu a Hitler, os italianos a Musolini, etc..
Já agora uma estátua ao botas em frente à AR, ou na Praça do Comércio, ou ainda melhor na nova ponte sobre o Tejo.
Abraço
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