57% daqueles que nela viveram assumem o erro de haver, alguma vez, preterido o "antigo sistema"!
Dedico-lhes esta canção dos Pink Floyd, lutando para que a imagem que aparece de fundo seja cada dia mais aquela que contemplemos pelo mundo fora.
"No dia em que o muro caiu
Eles atiraram as “fechaduras” ao chão
E com os copos ao alto elevamos um pranto pela liberdade que tinha chegado
No dia em que o muro caiu
Em que a nau do loucos finalmente, tomou terra
Promessas acenderam a noite como pombas de papel, voando
Sonhei que já não estavas a meu lado
Nem o entusiasmo, nem sequer o orgulho, permaneciam
E mesmo pensando que precisavas de mim
Estava claro, então, que nada podia fazer por ti
Agora, a vida desvaloriza-se de dia para dia
Amigos e vizinhos viram-se as costas
E essa é uma mudança que, mesmo com remorsos, não se pode anular
As fronteiras, agora, deslocam-se como desertos de areia
Enquanto nações lavam as suas mãos, ensanguentadas
De lealdade, de história, em sombras de cinzento
Acordei para o som dos tambores
A música tocou, o sol da manhã transmitiu-a
Eu girei-me e olhei para ti
E tudo menos o resíduo amargo escapou… escapuliu-se"
A revolução é hoje!
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2 comentários:
Porque é que dos Pink Floyd só ouvimos sempre "o muro".
Muito boa esta música e este poema.
É o que se permite.
Têm mais. Hoje mesmo traduzi outro poema que penso incluir no próximo post.
Abraço!
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