Por entre
um abandono ao amor, por emocionar-me com o usufructo da vontade, condicionada,
como sempre e por sempre, encontro que uma proposta com os contornos daquela
que o próprio Lenine colocou como solução a uma determinada questão com todas
as suas peculiaridades e assim também condicionada, não resulta hoje viável –
opinião contra a qual não argumento. Inviável é hoje, também, o escamotear da
opinião seja de quem fôr se esta se balizar dentro de determinada ideologia,
coerênte, plausível, mas, de escassa acepção, mesmo que incorporando o sentido
de traduções como por exemplo “O Rei Lear”, de Alvaro Cunhal, acessíveis à
cognição mais oprimida.
Na prática, fechar as portas que Abril abriu
ou prescindir de ser livre na liberdade resulta não mais que uma mentira, feia,
vilipendiadora, revoltante.
Mino
4 comentários:
Contente por ver que hoje renasce a palavra escrita e partilhada. Como um tributo ao Zeca, que havia 26 anos nos deixava orfaos de mais um poeta vivo. A propósito...
https://www.youtube.com/watch?v=u0rfxhBjl0I
Um abraço!
Obrigado Gisela e um abraço grande!
Companheiro, esta é uma visita rápida, serve apenas para
apresentar e divulgar “o blog
2013 – Centenário de Álvaro Cunhal "
Esperamos visitas de retribuição e colaboração.
Os autores
Sejam bem vindos!
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