![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJAQDgHkyTQCkq-iqqa8T2hoJe8qmMNhIdf3jHmfwp7edcYVg8N41eHyoTjT6VuMJI2p8Pz58NE2XmXT1eddjIGFajud3FMEBW8Q7fQmcyRodwBeqDXY5d1g-RAMFMcbmC6S1Y/s640/Rodchenko_05.jpg)
Empantanam o chão e nesse, que seria o único nós, gatinhamos (por vezes), e, levantamo-nos.
Encontramos,
outros, levantados, cansados, caidos;
homens horizontais sem horizonte mais que no reverso
do cristalino,
aqueles que algum dia ergueram,
agarrados ao seu monte(inho), à sua parcela.
A sua parcela,
essa que não serve mais que tropeços de quem quer olhar em frente; que poderia unida sustentar os corpos espalhados pelos caminhos, vida,
como desses antes de encontrar aquelas que usaram.
"-Não me a toques!"
"-Vai-te, aprender; amontoar para ti!"
Vidas de entre muros, sem porquê!
Encontramos,
outros, levantados, cansados, caidos;
homens horizontais sem horizonte mais que no reverso
do cristalino,
aqueles que algum dia ergueram,
agarrados ao seu monte(inho), à sua parcela.
A sua parcela,
essa que não serve mais que tropeços de quem quer olhar em frente; que poderia unida sustentar os corpos espalhados pelos caminhos, vida,
como desses antes de encontrar aquelas que usaram.
"-Não me a toques!"
"-Vai-te, aprender; amontoar para ti!"
Vidas de entre muros, sem porquê!
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