sexta-feira, dezembro 12, 2008

A luta continua!!




7 comentários:

Anónimo disse...

Não existe outra forma, só com luta podemos conseguir a democracia e o verdadeiro socialismo.
Abraço

Ana Camarra disse...

CRN

Importante, muito importante, não perder o Norte, lembrar que de facto a tortura a repressão, a censura existiram.
Lembrar que não era só cá, numa irmandade estranha, a Confederação das Camisas, Espanhois, Italianos, Alemães e Portugueses.
Lembrar que quem era preso não o era por ser terrorista, sim por defender a democracia, apesar das multiplas acusuções de falta de espirito democrático...
Lembrar que mesmo que por vezes a força aparentemente vença, Lutar é só por si uma Vitória.

Beijos

Anónimo disse...

Continua bem viva e acesa. Urge que assim continuemos por um Portugal Melhor!
Forte Abraço Compañero

Anónimo disse...

José,
Luta organizada, grandes lutas, grandes vitórias, é continuar a resistindo, outras virão!

A revolução é hoje!

Anónimo disse...

Ana,
é fundamental a organização!

A revolução é hoje!

Anónimo disse...

Ludo,
Avante camarada!

A revolução é hoje!

Anónimo disse...

Amigo aqui vai mais uma reflexão que ponho à sua consideração:
Para conquistar as massas para o levante nacional nenhum sacrifício é pesado demais. Quaisquer que sejam as concessões econômicas feitas ao operário, nunca estarão em relação ao que lucra a nação em geral, quando elas contribuem para restituir ao seu povo grandes camadas dele afastadas.
Só a ignorância míope que, lamentavelmente, muitas vezes se encontra entre os nossos empregadores, pode deixar de reconhecer que não é possível incremento económico durável para eles e, consequentemente, mais lucros, enquanto não se restabelecer a solidariedade interna no seio do próprio povo
A conquista da alma do povo só é realizável quando, ao mesmo tempo que se luta para os próprios fins, se aniquila o adversário dos mesmos. O povo, em todos os tempos, encara a agressão impetuosa do adversário como uma prova do direito do agressor e considera a abstenção no- aniquilamento do outro como um sinal de dúvida do próprio direito, quando não como sinal de ausência do mesmo.
Um abraço, Figueiras