quinta-feira, fevereiro 10, 2011

Denúncias do sol e, peneira.

(...) Cá fora, no jardim, o filho já tinha andado no triciclo e apreciado as prendas que o Arturinho recebera quando fizera doze anos. Mas não brincara, como das outras vezes, irrequieto e curioso, na ânsia de tudo ter nas mãos. Desde que o Arturinho lhe perguntou quando voltaria para a escola, sentiu que era ali um estranho. Andou no triciclo, por andar. E quando o amigo se gabou de que o papá lhe daria uma bicicleta, se ficasse bem no exame, sentou-se nas escadas e não falou mais.(...)

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