(...)Devoravam as horas a falar dele, antevendo ambientes que o João da Loja lhes criara quando contava, aos serões, as suas aventuras por outras terras. Aquele homem, de quem se diziam os maiores crimes, tornara-se no alvo dos seus desígnios e na rota do seu futuro. Os dois companheiros punham-se sempre mais perto a escutá-lo; de quando em quando, trocavam olhares entre si, porque o sonho era de ambos e o desejo de abalar dominava-os a todo o momento.(...)
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