Votar nulo é, sem dúvida, uma demonstração de falta de esclarecimento politico, podendo assim mesmo interpretar-se como covardia, ignorância, e, sobretudo quando propagandeado, manipulação.
O voto em branco, pode, dependendo da constituição das mesas, facilitar a conspurcação de um acto que deve transmitir a vontade real dos cidadãos, prestando-se a ser preenchido com uma "holding" daqueles que nos roubam.
Votar nulo, branco, ou mesmo abster-se, o que representa é, invariávelmente, um apoio às forças maioritárias e, fundamentalmente, do partido com mais votos, enquanto impede registrar o inconformismo de quem perdeu a confiança na democracia.
A única forma de castigar os partidos que nos trouxeram a esta realidade é votar, votar em consciência, votar onde quiseres, votar contra quem apoia o neoliberalismo neocolonizador militarista e federalista da UE.
A revolução é hoje!
domingo, junho 07, 2009
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6 comentários:
Por mim... já está!
Bom post!
Abraço.
E aqueles que votaram em branco? Quantos foram? O que dizer acerca deste tipo de pensamento ou maneira de estar política?
Samuel,
Fomos muitos mais mil!
A revolução é hoje!
Nunes,
Votar em branco ou abster-se é a mesma coisa.
A revolução é hoje!
Tens razão, CRN.
Não te esqueças do próximo dia 14 de Junho, pois nesse dia, em Rosario, na Argentina (1928) nasceu alguém muito especial.
Viva a revolução!
Nunes,
Uma data que deve ser rememorada, não mais que aquela cumpriu 50 anos.
A revolução é hoje!
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