terça-feira, junho 23, 2009

Vimos muitas miragens no deserto, talvez porque a sede da desafronta nos secasse a lucidez. Precisávamos de ter um povo, criarmo-nos com ele, e caminhámos ao seu encontro sobre nuvens de ilusões, supondo que pisávamos terra firme. E julgámos muitas vezes o País pelo que desejávamos, desconhecendo que as alienações divergem.

2 comentários:

Ana Camarra disse...

O desejo tolda-nos a razão.
Mas o desejo pode ser vontade e a vontade luta.
A luta pode construir os nossos desejos se estivermos dispostos a lutar por eles.

beijos

CRN disse...

Ana,

Sempre!


A revolução é hoje!