considerando que Portugal é, eminentemente, um país maritimo,
que até os alemães, autríacos, ou dinamarqueses, têm bastante mais potência limpa instalada,
Se as medidas, adoptadas pelo governo, continuarem sem uma base global, olhando pelos Portugueses e pelo seu futuro, aquele no qual vivirão os nossos filhos, dentro de alguns anos não haverá estradas para consumir combustivel, diminuindo dessa forma a receita fiscal dos Portugueses, resultando na incapacidade de investir e tornando-nos cada vez mais dependentes do investimento estrangeiro, cada vez mais escravos do capital.que não é necessário estragar a paisagem de um país tão agraciado pela natureza, que o hidrogénio se produz com sol e/ou vento
que, parte, do interior está proibida de produzir,
que a frota da marinha, para fiscalização costeira, é escassa e cara,
que os Portugueses não se habituam a viver com a corrupção,
que até o Robin dos Bosques utilizava a economia de mercado,
que até o Robin dos Bosques utilizava a economia de mercado,
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais afirmou esta quinta-feira que a criação da taxa Robin dos Bosques, de 25 por cento, que se destinará a financiar despesas sociais, terá neutralidade fiscal, não aumentando os custos das petrolíferas.
«Esta taxa não incidirá sobre lucros extraordinários (das petrolíferas), mas sim tributará à cabeça a valorização patrimonial (das companhias petrolíferas)», declarou Carlos Lobo no final do Conselho de Ministros, citado pela agência «Lusa».
Mais aumentos da gasolina postos de lado
O mesmo membro do Governo fez questão de frisar a ideia de «neutralidade fiscal» inerente à medida do executivo, porque essa valorização patrimonial das empresas petrolíferas, que agora o Estado cobra à cabeça, «já era alvo de incidência por parte da administração fiscal».
Nesse sentido, Carlos Lobo afastou a possibilidade de a criação desta taxa motivar depois um aumento dos preços da gasolina.
«Esta taxa é uma forma neutral de ir buscar imposto à valorização patrimonial sem ter impacto nos custos das empresas», justificou.
Em conferência de imprensa, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais afirmou que a chamada taxa Robin dos Bosques «não é mais do que a alteração dos critérios de valorimetria dos stocks de petróleo detidos pelas empresas de comercialização e de fabricação de produtos petrolíferos».
«Basicamente trata-se de alterar o sistema de contabilização, passando-se para um novo de custo médio ponderado. Isto traduz-se na reactivação fiscal da valorização patrimonial positiva que os stocks sofreram por efeito do aumento do preço do petróleo», disse.
Com o sistema que se encontrava em vigor, em termos contabilísticos, a valorização não tinha reflexos fiscais, mas com o sistema de custo médio ponderado essa valorização passa a ter um efeito fiscal.
Taxa mais dura que em Itália
Nas respostas aos jornalistas, Carlos Lobo fez questão de dizer que a medida será mais dura em Portugal do que na Itália, onde a taxa Robin dos Bosques é de 16%.
«Em Portugal terá um efeito mais brutal do que em Itália, já que será de 25%», declarou.
«Esta taxa não incidirá sobre lucros extraordinários (das petrolíferas), mas sim tributará à cabeça a valorização patrimonial (das companhias petrolíferas)», declarou Carlos Lobo no final do Conselho de Ministros, citado pela agência «Lusa».
Mais aumentos da gasolina postos de lado
O mesmo membro do Governo fez questão de frisar a ideia de «neutralidade fiscal» inerente à medida do executivo, porque essa valorização patrimonial das empresas petrolíferas, que agora o Estado cobra à cabeça, «já era alvo de incidência por parte da administração fiscal».
Nesse sentido, Carlos Lobo afastou a possibilidade de a criação desta taxa motivar depois um aumento dos preços da gasolina.
«Esta taxa é uma forma neutral de ir buscar imposto à valorização patrimonial sem ter impacto nos custos das empresas», justificou.
Em conferência de imprensa, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais afirmou que a chamada taxa Robin dos Bosques «não é mais do que a alteração dos critérios de valorimetria dos stocks de petróleo detidos pelas empresas de comercialização e de fabricação de produtos petrolíferos».
«Basicamente trata-se de alterar o sistema de contabilização, passando-se para um novo de custo médio ponderado. Isto traduz-se na reactivação fiscal da valorização patrimonial positiva que os stocks sofreram por efeito do aumento do preço do petróleo», disse.
Com o sistema que se encontrava em vigor, em termos contabilísticos, a valorização não tinha reflexos fiscais, mas com o sistema de custo médio ponderado essa valorização passa a ter um efeito fiscal.
Taxa mais dura que em Itália
Nas respostas aos jornalistas, Carlos Lobo fez questão de dizer que a medida será mais dura em Portugal do que na Itália, onde a taxa Robin dos Bosques é de 16%.
«Em Portugal terá um efeito mais brutal do que em Itália, já que será de 25%», declarou.
13 comentários:
Crn
Pronto, estou desgraçada fico alagada.
Essa história do Robin dos Bosques é uma história, eu não acredito em contos de Fadas.
Se quisessem investir noutras energias já o tinham feito, mas primeiro tem de sugar a teta do petroleo até ao fim.
Estou farta de tangas.
beijoca
Olá Ana,
Estamos de acordo, ísto não passa de uma questão de vontade, ainda que é necessário que todos nós, cidadãos, nos mostrêmos acordados, esclarecidos e que exijâmos as coisas bém feitas.
Abraços.
Crn
Eu por acaso sou exigente, reinvindicativa, separo o lixo, reciclo, tenho lampadas de poupança, não tenho um carro hibrido porque é muito caro, mas ainda assim há dias que estou um bocadinho farta de histórias ....da Carochinha.
Esta treta do aquecimento global e da necessidade de encontrar energias renovaveis para substituir o consumo de combustiveis fosseis tem decadas, não é nada novo.
Se ainda não se fez nada é porque os Donos do Mundo tem tudo medido na bitola do cifrão e estão-se nas tintas para as gerações vindouras, tem a estupidez de acreditar que se deixarem muito dinheiro os seus descendentes encontraram uma forma de não sofrer com isto e o pior é que se calhar conseguem mesmo!
Desculpa lá que este assunto deixa-me agri doce, há quantos anos se anda a prevenir isto?
Era miudinha já se falava no assunto.
Depois a ideia de retirar todo o petroleo,crude o que quiserem, do interior da terra é obvio que dá chatices a natureza é feita de equilibrio estamos a tirar um componento do sitio, a queima-lo e a coloca-lo na atmosfera, não é obvio que dá asneira?
Para mim é, mas se calhar sou que sou parva.
beijocas
Não penso que sejas tu a parva, o que creio, mesmo sem atender ao aspecto ecológico, é que mais uma vez, depois de que acabe o petróleo, lá teremos que andar à pendura de quem gera energia, por exemplo de Espanha, quando o nosso país tem todas as condições para se tornar autónomo nesse aspecto.
Cumprimentos.
Crn - olha voltamos á mesma cantiga "eu quero ser feliz Agora, filhos da puta dos vindouros".
Estamos sempre no limbo das oportunidades perdidas, das potencialidades mal aproveitadas, do modernismo bacoco a armar ao pingarelho...até quando?
beijoca
Até que comecêmos a falar?
Crn Pelo menos a recusar o fatalismo do Fado
Nem mais!
Caro CRN.....pois é, tantas e tão boas soluções,...mas que se há-de fazer ? são os políticos portugueses e europeistas que temos.....!
Olá Jorge,
Contar com a malta é o que faz falta, o politicos não me importam o mais minimo, afinal quem é que os colocou no governo??
Somos nós quem tem a obrigação de mudar esta realidade vergonhosa, enquanto virmos a culpa nos outros nunca poderemos solucionar o problema, nunca poderemos fechar os bolsos do estado e impedir esta usurpação dos direitos adquiridos pelos Portugueses.
Cumprimentos.
Vais ter de beber o tal copo por mim, não bebas é cerveja que eu não gosto...bebe outra coisa qualquer.
obrigado pelo elogio no meu blogue fiquei toda babada
beijocas
Ana,
Não é um elogio, é constatar a realidade, uma pena que não te possa conhecer algo mais, nem sequer saberei o que bebes.
Cumprimentos.
Crn - Qualquer coisa gosto mesmo de tudo menos cerveja
beijoca
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