Em voltas pela blogosfera, passei pelo xatoo, o qual, mesmo sem compartir a minha orientação política, publicou isto:
"A ideia de um Salário Mínimo Europeu, (actualmente em Portugal menos de 500 euros (o mais baixo da EU a 15), acima de 1000 euros na Europa desenvolvida, Espanha e Grécia 728 e 628 respectivamente, 150 nos países de Leste, 844 nos Estados Unidos) foi relançada por alguns candidatos durante a campanha eleitoral para o PE em 2009, mas face às perspectivas de inviabilização pelo espectro politico dominante na Europa a eurodeputada pelo PCP Ilda Figueiredo começou por uma “proposta de rendimento mínimo europeu”. Sujeita a escrutínio, foi pela escassa margem de 1 voto que foi admitida a discussão. Votada finalmente em 2009 a proposta acabaria por ser aprovada como lei. Só que, como o grupo neoliberal no PE não conseguiu escamotear a urgência da tomada deste medida social por meios legais, faz letra morta da aprovação e a lei está na prática relegada para as calendas da não aplicação como acção concreta. Seria isto que Fernando Nobre haveria de ter perguntado no debate televisivo: Porque é que esta Lei proposta pelo PCP no Parlamento Europeu não entra imediatamente em vigor?"
Pois é...
quinta-feira, dezembro 23, 2010
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