Utilizando as suas próprias armas, hoje, destruir o sistema capitalista através da sua estructura electrónica não é nada utópico (basta a vontade).
As consequências de uma acção concertada que vise a eliminação de um aspecto fundamental da orgânica da ditadura actual seríam o despoletar da clivagem, a imposição de um modo de utilização de uma rede que, neste momento, serve também para unir os inconformistas quem começam a danificar - denunciando - a consecução de qualquer projecto com base em procedimentos herméticos, daría passo à clandestinidade, tornando mais fácil justificar a eliminação dos tais ¿80%? da população que, segundo Rockefeller, sobram no planeta.
Por outro lado, a solidariedade ver-se-ía enaltecida, por familiares, amigos ou conhecidos, uma vez que declarando ilegais aqueles que defendem o mundo desta ameaça que é o capitalismo derivaría na mobilização de muitos tolerantes, acredito que não se aceitasse de ânimo leve por todos nós.
Assim, com base na noticia publicada hoje no "Portugal Diário", penso que é hora de promover a "contaminação" de todos os sistemas electrónicos do império e suas sucursais, obrigar os capatazes a virem falar com o Povo, não para o povo!
"A próxima grande acção militar ou ataque terrorista nos Estados Unidos, quando e se acontecer, pode não envolver aviões ou bombas. Em vez disso, o ataque pode ser levado a cabo no ciberespaço por «hackers» do outro lado do mundo, refere a CNN.
Especialistas em Internet acreditam que este tipo de ataques pode ser tão devastador para a economia e infra-estruturas dos Estados Unidos como uma potente bomba. Existem exemplos de «guerra online» muito recentes como é o caso do ataque da Rússia à Geórgia que foi precedido por uma incursão na Internet aos sites governamentais da Geórgia. Este é um sinal de um novo tipo de guerra, a «ciberguerra», para a qual os Estados Unidos não estão devidamente preparados.
«Ninguém inventou ainda uma forma de prevenir este tipo de ataques, mesmo aqui nos EUA», afirmou Tom Burling, chefe executivo da Tulip Systems, em Atlanta. A empresa chegou mesmo a voluntariar-se para desenvolver um sistema de protecção para a Geórgia prevenindo o tipo de ataque de que foram vítimas.
«Os EUA são provavelmente mais dependentes da Internet do que qualquer outro país no mundo. E devido a esse facto somos os mais vulneráveis do mundo a este tipo de ataques» acrescentou. «Muito do que fazemos está na Internet e tudo isso pode ser destruído de uma só vez».
Geórgia: guerra estende-se à Internet
«Esta é uma questão crucial. A todos os níveis, a nossa segurança está dependente de computadores», afirmou Scott Borg, director da Unidade de Consequências Cibernauticas nos EUA, um instituto de investigação sem fins lucrativos. «É uma área completamente nova. Tanto politica como militarmente os conflitos vão ter quase sempre uma vertente cibernautica. Os alvos principais vão ser infra-estruturas e os ataques vão surgir de dentro, dos nossos próprios computadores».
Os «hackers» trabalharam de forma coordenada nos ataques ao Governo da Geórgia, aos média, aos bancos e aos transportes semanas antes das tropas russas terem invadido o território. Os ataques online passavam pela sobrecarga dos sistemas com milhares de pedidos.
O site do presidente georgiano, Mikheil Saakashvili, foi atacado e durante 24 horas e deixou mesmo de existir. Mas os ataques continuaram quando distorceram a imagem do site do parlamento georgiano com imagens de Adolf Hitler. Saakashvili culpou a Rússia pelos ataques apesar de o Governo Russo negar qualquer envolvimento."
O video abaixo mostra um censo encoberto da população Hacker mais desprevenida, sobretudo malta jovem, potenciais misseis contra o sistema, vale a pena ouvir as declarações do FBI. (Em Castelhano)
O povo só deixará de ser analfabeto informatico quando se considere domesticado!
Just the job for green transition
Há 1 dia
6 comentários:
Caro CRN, não tenhas a menor dúvida.
Já andam a trabalhar nisto à alguns anos um pouco por todo o mundo.
Mas existem mais perigos. Hoje em dia tudo está guardado em suportes magnéticos. Imagina uma desmagnetização selectiva ou por zona. Também se trabalha esta área.
Abraço,
Zorze
Olá Zorze,
Os inibidores são contra-medidas muito potentes mas a desmagnetização é mais tangível, isto muda, o que não sei é se cá estarei!
Cumprimentos.
Pois é mais uma para ter em atenção, não tinha pensado nisso....
Vou reflectir e depois volto cá...sim?
bjks
Olá Ana,
Agora não será momento de pensar nessas coisa?
Boas férias!
Mesmo em férias não paro de ser quem sou.....
Blogo menos, mais devarinho, mais levezinho, mas estou cá...
A revolução também é hoje!
beijocas
Ana,
Ao ralenti também faz falta de vez em quando.
Cumprimentos.
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